domingo, 22 de abril de 2012

Dicas de exames iniciais para quem pretende engravidar

Tentando engravidar? A primeira providência a ser tomada é começar a tomar o Ácido Fólico (um suplemento importantíssimo para o desenvolvimento do tubo neural do bebe nas primeiras semanas de gestação e que deve estar sendo tomado há pelo menos 3 meses antes da gravidez) e consultar o seu ginecologista.
No médico, peça exames específicos para evitar perda de tempo e frustrações desnecessárias muitas vezes com problemas facilmente resolvidos.

Além dos exames de sangue básicos e de colesterol e glicemia, são necessários exames mais detalhados, os conhecidos "exames pré-nupciais".
Para a mulher: Exames hormonais, HIV, Toxoplasmose, Clamídia e Ultrassonografias são alguns exames essenciais para descobrir se com você está tudo bem.

Ultrassonografia pélvica de útero e ovários

Para o homens: Também é importante avaliar a saúde do marido fazendo um Espermograma, e exames hormonais (principalmente a Testosterona) ao consultar um urologista, para descobrir se está tudo Ok com o marido também.
Alguns homens podem se sentir um pouco inseguros e com receio de descobrir que possuem algum tipo de problema de fertilidade, cabe a mulher, por ser mais delicada, apoiá-lo nesta situação. 


Coleta de sangue


Um casal normal e sadio possui apenas 25% de chances por ciclo de engravidar, então a espera de até 1 ano é completamente normal e não quer dizer que tem algo errado acontecendo.
Se a mulher já possui mais de 35 anos é importante que este tempo de espera seja de até 6 meses, e então ela deve fazer exames mais detalhados, pois sua reserva ovariana tende a ficar cada vez menor e a qualidade dos óvulos também vai se deteriorando.

Por experiência própria fiquei um ano tentando naturalmente, os médicos que eu consultei não me solicitavam exames mais precisos, depois de um ano de frustrações (sim, é frustrante todo mês sua menstruação descer e os meses passarem e você não engravidar), descobri que tenho SOP (Síndrome do ovário poliscistico). Se algum médico que fui tivesse me pedido estes exames anteriormente eu teria descoberto com antecedência e, talvez com o tratamento, já estivesse grávida.

Espermograma

Se seu médico não solicitar estes exames argumente que não tem tempo a perder e, caso necessário, solicite uma segunda opinião.

Exames para as mulheres:
  • Hemograma completo
  • Tipagem sanguínea e Fator RH
  • Exames de urina
  • Glicemia de jejum
  • Colesterol (hdl, vldl e ldl)
  • Triglicérides
  • TSH (exame de tireóide)
  • Testosterona (total e livre)
  • Progesterona
  • Estradiol
  • Hepatite "B"
  • LH
  • FSH
  • Prolactina
  • Toxoplasmose (IgG e IgM)
  • Rubéola (IgG e IgM)
  • Anti-corpo Anti-HIV
  • V.D.R.L (exame de sífilis)
  • Ultrassonografia abdominal (examinar ovários e útero)

Exames para os homens:
  • Hemograma completo
  • Espermograma completo
  • Colesterol (hdl, vldl e ldl)
  • Glicemia em jejum
  • Exames de urina
  • Triglicérides
  • Testosterona (Total e livre)
  • FSH
  • LH
  • Prolactina
  • Anti-corpo Anti-HIV
  • V.D.R.L (exame de sífilis)
  • Ultrassonografia abdominal e escrotal (examina próstata, vesícula seminal, testículos e epidídimo)


Vale lembrar que a maior parte destes exames são feitos em apenas uma coleta de sangue.

sexta-feira, 20 de abril de 2012


Como funciona o nosso Ciclo Menstrual?

As mulheres nascem com cerca de 450 mil óvulos armazenados nos ovários, sendo que por volta dos 12 anos, ocorre a menarca, que é o surgimento da primeira menstruação, é aí que esses óvulos começam a amadurecer e serem liberados, um a um, mensalmente até a menopausa. O óvulo é liberado do ovário e cai nas Trompas de Falópio e vão sendo  transportados, devagar, com um movimento ondulatório, até o útero. Se no meio do caminho o óvulo for fertilizado por um espermatozóide, ele vai se alojar quando chegar ao útero e se multiplicar até se transformar no bebê e na placenta. Se a fertilização não acontecer, o óvulo será eliminado, junto com o revestimento interno do útero -- o que compõe sua menstruação.

Mas o que acontece durante o ciclo?

Ciclo Menstrual é o nome dado ao processo hormonal feminino, característico do aparelho reprodutor feminino. Um ciclo menstrual geralmente dura em torno de 28 dias, contando desde o primeiro dia da menstruação até o dia anterior ao início da menstruação seguinte. Há mulheres que têm ciclos bem mais curtos, com até 23 dias, e outras possuem ciclos mais compridos, de até 35 dias. Ciclos mais curtos ou mais longos que isso são considerados fora do padrão, neste caso, é aconselhável conversar com o ginecologista. Sangramentos no meio do ciclo ou pós treinos também precisam ser avaliados  Também é preciso ser avaliada pelo médico.

Seu ciclo menstrual é controlado por uma série de hormônios produzidos por partes diferentes do corpo:

• Hormônio liberador de gonadotropina (produzido pelo hipotálamo, que fica no cérebro)

• Hormônio folículo-estimulante (produzido pela hipófise, uma glândula que também fica no cérebro)

• Hormônio luteinizante LH (também produzido pela hipófise)

• Estrogênio / Estradiol (produzido pelos ovários)

• Progesterona (produzida pelo corpo lúteo)
Baseado em todos esses hormônios, o seu ciclo menstrual ocorre da seguinte maneira:
A menstruação é uma descamação do endométrio (membrana que reveste a cavidade do útero), acompanhada de saída de sangue. Isto ocorre porque os ovários reduzem muito a secreção de hormônios, e estes, por vários mecanismos, reduzem o estímulo ao endométrio, cujas células morrem e descamam. O primeiro dia do ciclo menstrual é o dia em que a menstruação se inicia.
Enquanto o endométrio descama, o hormônio FSH (folículo estimulante) começa a ser secretado em maior quantidade pela hipófise (glândula situada no cérebro), fazendo com que se desenvolvam os folículos ovarianos (bolsas de líquido que contém os óvulos ou oócitos). Perto do 7º dia do ciclo, o FSH começa a diminuir e, com a falta desse hormônio, alguns folículos param de crescer e morrem. Por isso, em cada ciclo menstrual, de todos aqueles folículos que começam a crescer, apenas um se desenvolve e vai ovular.


Ultrassonografia do Ovário


Durante seu crescimento, o folículo ovariano produz quantidades de estradiol, hormônio feminino, cada vez maiores. Esse hormônio produz o aumento da espessura do endométrio, preparando-o para receber o embrião. Também favorece a secreção do muco cervical, que às vezes flui pela vagina. O colo do útero, o "gargalo" que une o útero à vagina, normalmente produz um muco opaco e espesso, que os espermatozóides não conseguem penetrar, porém pouco antes da ovulação, o estrogênio faz com que essa secreção mude de aspecto: ela fica mais fina, transparente e viscosa, parecida com clara de ovo. Através dela os espermatozóides conseguem passar pelo colo do útero e nadar até as tubas uterinas, para então encontrar o óvulo. Esse processo, dá início ao período fértil, que geralmente acontece o 10º e o 18º dia de um ciclo regular de 28 dias, podem acontecer variações do dia da ovulação, determinada por alguns fatores como estímulos ambientais, emocionais, atividade sexual, alimentação e saúde corporal. Relações sexuais no período fértil facilitam a probabilidade de uma fecundação (momento em que o espermatozóide produzido pelo homem encontra e penetra o óvulo).


Muco Cervical

Quando a quantidade de estradiol atinge seu máximo, é estimulada a liberação de grande quantidade de hormônio luteinizante (LH) pela hipófise. Algumas horas após, ocorre a ovulação. Como o LH é secretado pelos rins e sai na urina, sua medida na urina pode ser útil para determinar a proximidade da ovulação. Quando o óvulo é liberado, ele cai diretamente nas trompas, e é conduzido por elas, por uma estrutura em forma de franjas que segue até o útero (quando ocorrer fecundação ela acontece nas trompas).


Sistema Reprodutor Feminino

Após a ovulação, o folículo se transforma numa estrutura chamada corpo lúteo, e passa a fabricar, além do estradiol, o hormônio progesterona, que prepara o endométrio para a implantação do embrião. Se a concentração deste hormônio no sangue for baixa, o endométrio pode ser não receptivo ao embrião e não ocorre gravidez, e se ocorrer é muito provével que aconteça um aborto precoce. Conforme a concentração de progesterona no corpo aumenta, os seios ficam mais volumosos e sensíveis. A hipófise pára de produzir o FSH, para que nenhum outro óvulo amadureça. Ainda não se conhece com toda a precisão o dia da implantação do embrião: mas parece acontecer de cinco a dez dias após a ovulação.

Se o óvulo não for fertilizado ou se, mesmo fertilizado, não conseguir se implantar no endométrio, ele começa a se desintegrar, e o corpo lúteo diminui. Os níveis de estrogênio e de progesterona caem, e o revestimento interno do útero começa a produzir prostaglandina. Essa substância modifica a irrigação sanguínea do útero, fazendo com que o endométrio se rompa e que o útero comece a se contrair para expulsá-lo (daí a cólica menstrual). A menstruação desce, e o óvulo não-fertilizado é eliminado junto com o revestimento uterino. Com isso, o ciclo recomeça.



E se eu engravidar?


Quando um espermatozóide fertiliza o óvulo dentro da tuba uterina, o óvulo continua descendo até chegar ao útero, onde se aninha no endométrio, o revestimento interno do útero. A essa altura, o zigoto já possui cerca de 150 células. A viagem desde o ovário até o útero leva cerca de cinco dias. Os níveis de progesterona continuam altos, o corpo lúteo continua trabalhando e pode se transformar num cisto temporário, e é possível que você comece a sentir os primeiros sintomas da gravidez.
Chegando ao útero se dá o processo de fixação do embrião, chamado nidação, o processo de deslocamento das trompas ao útero pode levar entre 4 a 15 dias, então a nidação ocorre entre nesse tempo (4 a 15 dias após a fecundação).


Quando ocorre a Fecundação

Somente após a nidação, o corpo inicia a produção do HCG (Hormônio Coriônico Gonadotrófico), por isso é tão importante aguardar o atraso menstrual para fazer um teste de gravidez, pois antes disso o exame pode não marcar. Ou seja, não existe falso negativo e sim um teste/exame feito muito cedo.

quinta-feira, 19 de abril de 2012


E pra finalizar...

Olá, eu sou a Topázio.
O nome "topázio" é derivado do grego topazos que significa "buscar". E busco mesmo!

Tenho 28 anos, sou casada há 3 anos e 4 meses e tenho praticamente o mesmo tempo de “tentante”.
Parei o Anticoncepcional há mais de 5 anos, evitávamos na base da tabelinha, pois meus ciclos sempre foram extremamente regulados.
Após uma consulta de rotina no Ginecologista ela me perguntou: Não quer ter filhos? (eu tinha 25 anos) Falei que sim, lógico! Mas achava que ainda não era o momento pois eu e o marido ainda estávamos nos ajeitando financeiramente.
Mas aquela pergunta fez acender uma luzinha na minha cabeça: “devo começar a me preocupar com isso? Será que estou ficando velha?”
Lógico que não estava, mas a partir daí começamos a tentar “sem compromisso”, mais ou menos vendo a data do período fértil, sem nenhuma obrigação ou preocupação.


Os meses foram passando e nada. Então no final de 2009 fizemos os primeiros exames. Meus todos normais, espermograma do marido... desastre!
O urologista pediu pra ele tomar antibiótico pois suspeitava de infecção. Repete o espermograma, pouca coisa melhor.
Aí o Sr urologista, extremamente respeitoso vira pra gente e fala: “É, não tem o que fazer, se fosse ela transando com outro cara provavelmente já estaria grávida.”


Depois desta patada de elefante (ou seria de burro?), fomos em busca de um outro urologista com especialização em andrologia.
Repete exame, péssimo. Toma vitaminas e faz exame dos testículos. Testículos ok.
Repete novamente espermograma após 6 meses de vitaminas, Motilidades OK, Vitalidade OK, Quantidade... péssimo.
Nos encaminha pra um especialista em reprodução, pois já não pode fazer mais nada por nós.
E lá fomos nós...


Assim estamos, há 3 anos tentando, e sei que estou cada vez mais próximo do meu positivo, e assim como nós, você também conseguirá o seu!

Quer continuar acompanhando nossa história? Então vem com a gente!

De frágil só tenho o nome...

Sou Cristal, mas podem me chamar de Cris. Tenho 33 anos, sou casada há 13 e tenho um filho de 15 anos.
Mãe coruja, protetora, uma leoa com a cria. Amor intenso pelo filho e ciumenta também. Divertida e alegre, mas não levo desaforo pra casa, falo o que penso, odeio falsidade. Minha história é um pouco longa, portanto leia com paciência.

Carioca, empresária, leonina, apaixonada pelo marido 10 anos mais velho, teimosa e ansiosa demais.
Tive um filho aos 18, me casei aos 20 e decidi ser mãe novamente aos 22. Imaginei que engravidar novamente seria fácil como na 1a vez,..só não contava com um pequeno detalhe: OLIGOZOOSPERMIA SEVERA no marido.

Bem, voltando ao meu caso, parei o Anti-baby há 12 anos na tentativa de rapidamente engravidar...ilusão!!
Após 1 ano de tentativas frustradas, procurei uma Ginecologista que solicitou vários exames, inclusive um espermograma ao marido. Depois de muita investigação, todos os meus exames estavam ok, mas o espermograma do marido....UMA TRAGÉDIA GREGA: 4 milhões de espermatozoides no TOTAL ejaculado. (Para quem não sabe, um espermograma normal deve conter no mínimo 20 milhões). Dentre essa bagatela, mais da metade eram imóveis, outra grande parte deformados e quase nenhum andava uma linha reta de 1mm. Resumindo: Lerdos, Míopes, Preguiçosos e sem coordenação motora alguma. Nessa época (2004), ele fumava 2 maços de cigarros por dia, era uma chaminé ambulante.

Ao nos deparamos com este diagnóstico, após o susto claro, simplesmente ficamos atônitos e não mais tocamos no assunto gravidez. A família e a vizinhança como sempre cobrando: -"E aí, vai botar um filho pra fora não?".....isso quando não era ainda pior:-"Essa maizena não dá liga não cara?"...(gente sem noção..aff!)
Sempre disfarçávamos dizendo: -"Não! filho custa caro, já temos um que nos dá muito trabalho". Mas no fundo isso era pura balela. 

Sete anos se passaram, e em 2009 descobrimos uma CRIPTORQUIDIA unilateral no meu marido, ele foi operado as pressas depois de 15 dias de muitas dores, o testículo direito estava preso em seu abdômen, provavelmente ele nasceu assim e continuou por quase 41 anos. Testículo retirado, sobrou apenas um, pronto!!!...se me restava alguma esperança de engravidar, mesmo que remota ela se foi né, pois se com dois testículos não funcionava, imagine com apenas um?

O Tempo foi passando, mais precisamente 3 anos, e agora há 2 meses esse antigo sonho, que foi varrido para debaixo do tapete, ressurgiu após uma verdadeira faxina interior. Decidimos após uma mágica e inesquecível noite de amor, que todo esse sentimento sincero e verdadeiro devia ser presenteado com mais uma vida. Afinal, para um casal que se ama 1+1=3, mas no nosso caso seria igual a 4 pois nossa família já é composta por 3 !!!

Fomos ao mesmo Urologista que o operou há 3 anos, e ele está nos ajudando a conseguir realizar este tão aguardado sonho...

Quando será? Como será? Onde será?...Não sei responder!
Mas uma coisa tenho certeza: Iremos realizar nosso sonho em 2012! A gravidez que nunca ocorreu irá acontecer neste ano, e todos vocês que leram esta história, serão testemunhas oculares. Pode crer.
Portanto, lhe convido a partilhar de cada momento, de cada emoção, de cada tristeza, afinal não há vitória sem luta, e estou me armando até os dentes para vencer.
Um enorme beijo a todos,
Com carinho,
Cristal.

Apresentando... Rubi


Olá!
Eu sou a Rubi, uma paulista de 32 anos, casada a 2, sempre fui de curtir cada momento da vida, então não posso dizer que sonho em ser mãe desde criança. Na verdade essa vontade veio crescendo em mim aos poucos, acredito que uns 2 anos antes de me casar, e depois do casamento parece que algo dentro de mim começou a dizer “vamos lá, agora é o momento!” mas como sou virginiana, e por consequencia perfeccionista, antes de começar a tentar engravidar resolvi ir a um Ginecologista pra fazer exames e ver se estava tudo realmente certinho. 
Parei de tomar o anticoncepcional em outubro de 2011, logo em seguida fiz vários exames de sangue e também uma ultrassonagrafia que mostrou que estava tudo certo com meu corpo para começar as minhas tentativas!


Comecei a pesquisar na internet e achei um site que fazia gráficos sobre a medição da TB (Temperatura Basal – vc tira sua temperatura de manhã todos os dias na hora de acordar e coloca no gráfico, com ele fica mais fácil se conhecer, saber a data da sua ovulação, entre outros detalhes do seu ciclo menstrual), depois de 3 ciclos medindo a TB só pra me conhecer, percebi que em todos eles a minha Fase Lútea (período do ciclo após a ovulação) tinha sido de 10 dias, considerada muito curta (menor que 12 dias) sendo assim, seria bem difícil eu engravidar.


Fiquei muito triste e arrasada com tudo o que achei na Internet sobre Fase Lútea curta e achei que meu sonho de ser mãe estava começando a se desmoronar... continuei a marcar a TB e marquei uma consulta com a Ginecologista pra ver o que poderia ser feito para o meu caso, já era o quarto mês marcando a TB e eu, sem a menor esperança de engravidar, acabei “treinando” durante meu período fértil, mais precisamente 1 dia antes da ovulação e para minha surpresa nesse mês engravidei.
Fiz um teste de farmácia que deu negativo, mas no dia seguinte fiz um exame de laboratório, Beta HCG que deu positivo! 


Fiquei muito feliz, mas minha alegria durou pouco e com 4 semanas perdi meu bebê num aborto espontâneo, muito provavelmente provocado pela Insuficiência Lútea (nome dado a ciclos com Fase Lútea curta), portanto logo após a perda minha médica começou o processo de investigação pra saber se realmente é este meu problema, me indicando a fazer uma série de exames e enquanto isso me recomendou não tentar engravidar, então sigo na espera dos resultados, mantendo sempre o pensamento positivo de que meu problema possa ser fácil de resolver e que logo estarei com uma nova vida crescendo aqui dentro de mim!

Compartilhando minha História

Olá eu sou Jade 29 anos, sou casada há quase 3, há mais de um ano decidimos ter um filho. Depois de tomar anticoncepcional por 10 anos, parei e fui a uma ginecologista, disse a ela que queria engravidar. Ela pediu exames de sangue e uma ultrassonografia (US). Estava tudo Ok com o útero e os ovários, então tentei convencer meu marido a fazer um espermograma... mas ele não quis.

Bom, até ai tudo certo, ficávamos na expectativa de um positivo, mas passaram-se 4 meses e nada. Procurei outra ginecologista e disse que queria engravidar, ela me pediu uma US (acho que já era a terceira) e estava tudo normal. Meu marido continuava sem querer fazer o espermograma, continuamos tentando, claro!
Passaram-se mais 4 meses e nada, procurei outro ginecologista e perguntei se não era melhor tomar indutor de ovulação, porém, como minhas US estavam normais, ele não concordou e disse: "Mulher não foi feita pra ter ninhada, vá pra casa e tente mais 6 meses." e me mandou procura-lo caso não engravidasse (isto já era outubro de 2010).

Em dezembro minha menstruação estava atrasada há mais de um mês, fiz um beta HCG que deu negativo.
Procurei o médico, estava inchada, com enjos, sonolência, ele pediu que eu refizesse o beta... negativo.
Então, ele me receitou um remédio pra descer a menstruação, eu não quis tomar e nem meu marido deixou. Resolvi fazer uma US por conta própria e Pimba! Meu problema foi descoberto: eu tenho SOP (Síndrome do Ovário Policístico).
Meu mundo caiu! Tava ai o motivo de não engravidar. Mudei de GO e estou fazendo tratamento desde Janeiro na esperança e na Fé de que Deus vai me dar essa vitória! Há e meu marido aceitou fazer o espermograma e graças a Deus está tudo ok.