quinta-feira, 19 de abril de 2012

Apresentando... Rubi


Olá!
Eu sou a Rubi, uma paulista de 32 anos, casada a 2, sempre fui de curtir cada momento da vida, então não posso dizer que sonho em ser mãe desde criança. Na verdade essa vontade veio crescendo em mim aos poucos, acredito que uns 2 anos antes de me casar, e depois do casamento parece que algo dentro de mim começou a dizer “vamos lá, agora é o momento!” mas como sou virginiana, e por consequencia perfeccionista, antes de começar a tentar engravidar resolvi ir a um Ginecologista pra fazer exames e ver se estava tudo realmente certinho. 
Parei de tomar o anticoncepcional em outubro de 2011, logo em seguida fiz vários exames de sangue e também uma ultrassonagrafia que mostrou que estava tudo certo com meu corpo para começar as minhas tentativas!


Comecei a pesquisar na internet e achei um site que fazia gráficos sobre a medição da TB (Temperatura Basal – vc tira sua temperatura de manhã todos os dias na hora de acordar e coloca no gráfico, com ele fica mais fácil se conhecer, saber a data da sua ovulação, entre outros detalhes do seu ciclo menstrual), depois de 3 ciclos medindo a TB só pra me conhecer, percebi que em todos eles a minha Fase Lútea (período do ciclo após a ovulação) tinha sido de 10 dias, considerada muito curta (menor que 12 dias) sendo assim, seria bem difícil eu engravidar.


Fiquei muito triste e arrasada com tudo o que achei na Internet sobre Fase Lútea curta e achei que meu sonho de ser mãe estava começando a se desmoronar... continuei a marcar a TB e marquei uma consulta com a Ginecologista pra ver o que poderia ser feito para o meu caso, já era o quarto mês marcando a TB e eu, sem a menor esperança de engravidar, acabei “treinando” durante meu período fértil, mais precisamente 1 dia antes da ovulação e para minha surpresa nesse mês engravidei.
Fiz um teste de farmácia que deu negativo, mas no dia seguinte fiz um exame de laboratório, Beta HCG que deu positivo! 


Fiquei muito feliz, mas minha alegria durou pouco e com 4 semanas perdi meu bebê num aborto espontâneo, muito provavelmente provocado pela Insuficiência Lútea (nome dado a ciclos com Fase Lútea curta), portanto logo após a perda minha médica começou o processo de investigação pra saber se realmente é este meu problema, me indicando a fazer uma série de exames e enquanto isso me recomendou não tentar engravidar, então sigo na espera dos resultados, mantendo sempre o pensamento positivo de que meu problema possa ser fácil de resolver e que logo estarei com uma nova vida crescendo aqui dentro de mim!

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